Temos também um resumo da obra, "A Menina do Mar", de Sophia de Mello Breyner, que poderão publicar aqui, certo?
Procurem nas aulas do 1º período.
Bom trabalho!
Beijinhos para todos
A prof. Elisabete
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
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9 comentários:
eu nao tenho stora
eu nao tenho professora
Era uma vez um menino que vivia numa casa branca, junto ao mar. Esse menino gostava muito de brincar na praia.
Numa noite, ouve um grande temporal e o menino, enquanto dormia, ao ouvir tanto barulho, achava que o mar e o vento andavam a guerra. Quando acordou, foi à praia verificar se a tempestade tinha sido real ou não passara de um sonho. Aí, viu que a praia mostrava que na verdade tinha havido uma tempestade, pois havia muita espuma, paus, algas e conchas.
Nessa manhã, o menino aproveitou para brincar com as conchas, nas rochas, mergulhar e apanhar banhos de sol. Porém, enquanto descansava nas rochas, ouviu umas gargalhadas que lhe despertaram a curiosidade. Então, foi de mansinho, por entre as rochas, descobrir o que se passava. Viu um caranguejo, um polvo, um peixe e uma menina que media um palmo e meio. Estavam divertidíssimos a brincar numa poça: o caranguejo tocava castanholas com as suas tenazes, o peixe batia palmas na água com as suas barbatanas, o polvo tocava guitarra e a menina cantava e dançava.
O menino voltou para casa, muito intrigado e no dia seguinte voltou a praia para ver se os encontrava. Dirigiu-se a eles e tornou-se seu amigo.
A partir desse dia, passaram a encontrar-se e a partilhar as suas histórias e as suas vidas. O menino mostrava-lhes coisas da Terra e eles do mar.
Certo dia, depois de muita insistência por parte do menino em ir viajar com eles pelo mar fora, apareceu uma gaivota que trazia uma poção mágica, a qual permita que o menino pudesse respirar dentro de água. Fizeram, então, uma grande viagem no mar, tendo aparecido um golfinho que o transportava o menino. Dirigiram-se para uma gruta, onde havia uma festa da grande Raia, na qual a menina de palmo e meio dançava. O menino gostou muito da festa e de conhecer tudo que havia no mar. Por isso, e como gostava também muito da menina, acabaram por ficar juntos e felizes para sempre.
Olá professora. Está tudo bem?
Espero que tenha passado um bom carnaval. É este o trabalho que a professora queria?
Muito bem,Hélio. Era isto mesmo que eu pretendia.
Afinal. os vossos trabalhos são dignos de serem vistos.
Até amanhã. Beijoca
Era uma vez um menino que vivia numa casa branca, junto ao mar. Esse menino gostava muito de brincar na praia.
Numa noite, ouve um grande temporal e o menino, enquanto dormia, ao ouvir tanto barulho, achava que o mar e o vento andavam a guerra. Quando acordou, foi à praia verificar se a tempestade tinha sido real ou não passara de um sonho. Aí, viu que a praia mostrava que na verdade tinha havido uma tempestade, pois havia muita espuma, paus, algas e conchas.
Nessa manhã, o menino aproveitou para brincar com as conchas, nas rochas, mergulhar e apanhar banhos de sol. Porém, enquanto descansava nas rochas, ouviu umas gargalhadas que lhe despertaram a curiosidade. Então, foi de mansinho, por entre as rochas, descobrir o que se passava. Viu um caranguejo, um polvo, um peixe e uma menina que media um palmo e meio. Estavam divertidíssimos a brincar numa poça: o caranguejo tocava castanholas com as suas tenazes, o peixe batia palmas na água com as suas barbatanas, o polvo tocava guitarra e a menina cantava e dançava.
O menino voltou para casa, muito intrigado e no dia seguinte voltou a praia para ver se os encontrava. Dirigiu-se a eles e tornou-se seu amigo.
A partir desse dia, passaram a encontrar-se e a partilhar as suas histórias e as suas vidas. O menino mostrava-lhes coisas da Terra e eles do mar.
Certo dia, depois de muita insistência por parte do menino em ir viajar com eles pelo mar fora, apareceu uma gaivota que trazia uma poção mágica, a qual permita que o menino pudesse respirar dentro de água. Fizeram, então, uma grande viagem no mar, tendo aparecido um golfinho que o transportava o menino. Dirigiram-se para uma gruta, onde havia uma festa da grande Raia, na qual a menina de palmo e meio dançava. O menino gostou muito da festa e de conhecer tudo que havia no mar. Por isso, e como gostava também muito da menina, acabaram por ficar juntos e felizes para sempre.
O resumo fez toda a turma na aula.
Era uma vez um menino que vivia numa casa branca, junto ao mar. Esse menino gostava muito de brincar na praia.
Numa noite, ouve um grande temporal e o menino, enquanto dormia, ao ouvir tanto barulho, achava que o mar e o vento andavam a guerra. Quando acordou, foi à praia verificar se a tempestade tinha sido real ou não passara de um sonho. Aí, viu que a praia mostrava que na verdade tinha havido uma tempestade, pois havia muita espuma, paus, algas e conchas.
Nessa manhã, o menino aproveitou para brincar com as conchas, nas rochas, mergulhar e apanhar banhos de sol. Porém, enquanto descansava nas rochas, ouviu umas gargalhadas que lhe despertaram a curiosidade. Então, foi de mansinho, por entre as rochas, descobrir o que se passava. Viu um caranguejo, um polvo, um peixe e uma menina que media um palmo e meio. Estavam divertidíssimos a brincar numa poça: o caranguejo tocava castanholas com as suas tenazes, o peixe batia palmas na água com as suas barbatanas, o polvo tocava guitarra e a menina cantava e dançava.
O menino voltou para casa, muito intrigado e no dia seguinte voltou a praia para ver se os encontrava. Dirigiu-se a eles e tornou-se seu amigo.
A partir desse dia, passaram a encontrar-se e a partilhar as suas histórias e as suas vidas. O menino mostrava-lhes coisas da Terra e eles do mar.
Certo dia, depois de muita insistência por parte do menino em ir viajar com eles pelo mar fora, apareceu uma gaivota que trazia uma poção mágica, a qual permita que o menino pudesse respirar dentro de água. Fizeram, então, uma grande viagem no mar, tendo aparecido um golfinho que o transportava o menino. Dirigiram-se para uma gruta, onde havia uma festa da grande Raia, na qual a menina de palmo e meio dançava. O menino gostou muito da festa e de conhecer tudo que havia no mar. Por isso, e como gostava também muito da menina, acabaram por ficar juntos e felizes para sempre.
Est� �ptimo. Por�m, h� um erro ortogr�fico que todos deram. Presumo, por isso, que tenha deixado passar no quadro: onde escreveram "ouve um grande temporal..." devem escrever "houve um grande temporal". Emendem todos no caderno di�rio, por favor.
Bom fim de semana.
Beijinhos.
Era uma vez um menino que vivia numa casa branca, junto ao mar. Esse menino gostava muito de brincar na praia.
Numa noite, houve um grande temporal e o menino, enquanto dormia, ao ouvir tanto barulho, achava que o mar e o vento andavam em guerra. Quando acordou, foi á praia verificar se a tempestade tinha sido real ou não passava de um sonho. Aí, viu que a praia mostrava que na verdade tinha havido uma tempestade, pois havia muita espuma, paus, algas e conchas.
Nessa manhã, o menino aproveitou para brincar com as conchas, nas rochas, mergulhar e apanhar banhos de sol. Porém, enquanto descansava nas rochas, ouviu umas gargalhadas que lhe despertaram curiosidade. Então, foi de mansinho, entre as rochas, descobrir o que se passava. Viu um caranguejo, um polvo, um peixe e uma menina que media um palmo e meio. Estavam divertídissimos a brincar numa poça: o caranguejo tocava castanholas com as suas tenazes, o peixe batia palmas na água com as suas barbatanas, o polvo tocava guitarra e a menina cantava e dançava.
O menino voltou para casa muito intrigado e no dia seguinte voltou à praia para ver se os encontrava. Dirigiu-se a eles e tornou-se seu amigo.
A partir desse dia, passaram a encontrar-se e a partilhar as suas histórias e as suas vidas. O menino mostrava-lhes coisas da terra e eles do mar.
Certo dia, depois de muita insistência por parte do menino em ir viajar com eles pelo mar fora, apareceu uma gaivota que trazia uma poção mágica, a qual permitia que o menino pudesse respirar dentro de água. Fizeram, então, uma grande viagem no mar, tendo aparecido um golfinho que transportava o menino. Dirigiam-se para um gruta, onde havia uma festa da grande Raia, na qual a menina de palmo e meio dançava. O menino gostou muito da festa e de conhecer tudo o que havia no mar. Por isso, e como gostava também muito da menina, acabaram por ficar muito felizes e juntos para sempre.
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